Em seu primeiro pronunciamento sobre o tema, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que falta de limites para a atividade terceirizada violaria Constituição Permitir que empresas terceirizem suas atividades-fim transformaria o trabalho em mercadoria e o ser humano em “mero objeto”, violando a Constituição Federal. É o que afirma o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em parecer contra uma ação que tenta derrubar, no Supremo Tribunal Federal, a jurisprudência da Justiça do Trabalho.
Confira matéria completa no clipping Fenasps de quinta-feira, 21 de maio, que destaca também o projeto pessoal imposto pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.