O ano econômico brasileiro começou recheado de medidas de contenção de investimentos na área social e trabalhista, plenamente ao gosto do mercado e dos ministros escolhidos para contentá-lo. Como resposta, os sindicatos prometem não aceitar os cortes com a mesma solenidade de outros momentos, o que se explica por um cenário de crise econômica que ameaça seriamente a renda e o emprego de suas bases.
Leia matéria completa no clipping Fenasps desta quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015, que também destaca artigo de Adriano Benayon sobre o imperialismo e a soberania do Brasil.
Fonte: FENASPS