A reforma trabalhista completou um ano de vigência e já é evidente seu fracasso na missão de criar mais empregos formais e contribuir na retomada do crescimento.
Essa reforma, além de flexibilizar as relações de trabalho, reduzir direitos trabalhistas, permitir a livre negociação entre trabalhadores e empresários, ainda deixou que o próprio mercado defina os níveis de remuneração e condições de trabalho. 🧐
A partir dela, tem ocorrido uma substituição de ocupações mais estáveis, como emprego por tempo indeterminado, por ocupações em tempo parcial e contratos intermitentes (de menor duração). 💸 Em suma, o impacto real da reforma trabalhista não se deu sobre o desemprego, que persiste, e sim nos postos de trabalho formais, que estão sendo paulatinamente substituídos por contratos precários.