Na votação do relatório preliminar do Orçamento para 2012, prevista para esta terça-feira (1/11) na Comissão Mista de Orçamento da Câmara, deputados e senadores vão ter de dar conta de uma enxurrada de emendas que tentam reservar recursos para o aumento salarial de servidores, magistrados e procuradores. O assunto predominou entre as 283 emendas apresentadas.
A queda de braço é para que o relator da peça orçamentária, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), separe recursos para os aumentos das remunerações. Os sindicatos depositam suas esperanças no anúncio de um aumento de R$ 25,6 bilhões na expectativa de recelita líquida para o ano de 2012, feito no último dia 11. Somente a proposta do Judiciário e do MPU consumiria R$ 7,7 bilhões. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, já articula um corte de R$ 50 bilhões no orçamento do próximo ano.
A queda de braço é para que o relator da peça orçamentária, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), separe recursos para os aumentos das remunerações. Os sindicatos depositam suas esperanças no anúncio de um aumento de R$ 25,6 bilhões na expectativa de recelita líquida para o ano de 2012, feito no último dia 11. Somente a proposta do Judiciário e do MPU consumiria R$ 7,7 bilhões. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, já articula um corte de R$ 50 bilhões no orçamento do próximo ano.
Cristiane Bonfanti