“O que faz o governo atual para alterar essa cruel distribuição orçamentária, que se condiciona aos mais de 40% destinados aos serviços de uma dívida pública nunca auditada, a despeito de determinação estabelecida na Constituição de 88? Distribuição inaceitável quando se constata que desse Orçamento não mais que 4% são destinados à Saúde e apenas 2% vão para a Educação. Se depender do anunciado, nada. Pelo contrário, o que se garante é a manutenção de um criminoso superávit primário, destinado a transferir recursos do Tesouro para as burras dos banqueiros privados, em sua incessante especulação com títulos da dívida.”
Do jornalista Milton Temer. Leia o artigo na íntegra (AQUI)