Protestos de movimentos por moradia e contra a Copa do Mundo, paralisação de servidores federais e possibilidade de greve de funcionários do transporte público de São Paulo. Este é o cenário esperado para amanhã (15), dia para o qual diferentes setores da sociedade programaram atos por todo o país. Movimentação maior ocorrerá na capital paulista, com protestos diversos ao longo do dia.
Servidores públicos federais, por sua vez, já decidiram cruzar os braços. Parte de funcionários do INSS, Anvisa e vinculados ao Ministério da Saúde vão realizar amanhã (15) paralisação nacional por 24 horas, como sinalização de possibilidade de greve geral.
De acordo com a entidade que representa servidores federais da saúde, trabalho, previdência e assistência social (Fenasps), haverá movimentação em cidades de Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Norte. A paralisação maior ocorrerá entre funcionários do INSS em São Paulo, onde parte dos 1,7 mil postos não abrirá as portas. O número de agências e funcionários que não vão trabalhar não foi estimado pela federação, que congrega 240 mil servidores.
Leia a matéria completa no clipping Fenasps desta quinta-feira, 15 de maio.